Momentos. Momentos de dor momentos de amor. Tudo se resume a isso, apenas isso. Basta que a gente escolha qual viver agora, basta que a gente decida. Basta que tenhamos força, fé, e paciência. Uma coisa que aprendi na vida e que hoje eu utilizo é aquela velha frase; O apressado come cru... Sou paciente, persistente, a vida e os momentos são meus e eu vou muda-los quando achar que devo. Quando se aprende a dominar a ansiedade, o mundo se torna mas habitavel e você se torna mas humana. O verdadeiro segredo dos momentos está na vontade de que você tem de vive-los.
(Pri)
Esperar atitudes das pessoas pode ser dolorido e frustrante, quando a gente se sente segura numa situação sempre acontece alguma coisa pra gente voltar a por os pés na realidade e se segurar forte no chão. Dizem por ai que a vida é feita de sonhos, eu acho que a vida é feita de atitudes, e tudo que você passar ou suportar na vida tem haver com as atitudes que você tomou não com os sonhos que você sonhou. Sonhos a gente desfaz pra seguir em frente algumas atitudes nos marcam eternamente. Por isso da tanto medo de ter atitude, e a gente prefere apenas sonhar ...
(Pri)
(Pri)
Eu descobri que ando falando muitooo mais quando escrevo do que quando tento falar como toda pessoa normal. Eu falo mesmo, digito rapido, boto pra fora, desabafo. Eu acho que vim com tecla bloquear quando assunto é falar, ando tento dificuldade de me expressar, de dizer, de contar. Eu prefiro escrever porque nunca vai ter ninguém de cara feia, e se alguém me pergunta eu digo na maior cara de pau " é apenas um texto oras". Eu fui feita de coração de manteiga e cara de pau fato. Não sei muito bem se é falta de coragem ou de disposição, se é porque me calejei de tanto falar ou um simples medo de dizer e me arrepender. Mas não tenho a mesma astucia de falar pra você que to com ciumes, com insegurança, que to tristinha ou feliz demais. Eu acho que ando com receio, talvez você tenha apenas comprado um brinquedo quebrado, que não fala apenas murmura algumas coisas tentando a qualquer custo que você entenda, que você pegue no ar meu dialeto unico. Pode falar eu sei, sou complicada, sou cheia de rodeios, cheia de coisas escondidas, cheia de medos. Eu falo muito mais quando escrevo do que quando olho nos olhos, sempre que falo demais me sinto mal, ridicula, atropelo palavras, falo demais. Nunca escrevi demais , tai uma dificuldade que nunca tive. Eu tô sempre deixando as pessoas tomarem as decisões por mim, to sempre ensaiando frases de efeito pra falar na hora do embate, e to sempre deixando o momento passar. Eu queria poder escrever uma carta, naqueles momentos de briga, desabafo, de decisão. Chegar pra ele e falar: toma ai tudo que quero te falar, tai minha posição, e porfavor se tiver alguma responta protocole em duas vias que logo estarei te retornando. Eu não nasci pra falar, e definitivamente, toda decisão me apavora, todo novo recomeço me deixa em pânico, toda situação de risco me dá calafrios. Eu morro de medo de começar de novo, sozinha. Fato. Mas esses dias eu pensei até quando vou deixar minha vida pra trás por causa de medo? Até quando vou deixar tomarem as decisões da minha vida por medo? Até quando eu vou escrever, escrever e escrever e deixar de falar? Complicada e nada perfeitinha, sou eu, principalmente quando escrevo!
(pri)
(pri)
As vezes o que pode parecer auto confiança pra alguns é desespero pra tantos.
Eu ja pareci confiante, dura e segura sendo uma menininha afugentada no canto.
Ja me passei por mulherão, sexy, quando na verdade eu era apenas uma pessoa com uma auto estima baixa.
Já fiz muitas coisas querendo apenas um apoio e pensaram que era meu jeito afobado de falar da vida.
Eu ja pedi ajuda, já implorei auxilio, já corri pra longe e quando eu voltei eu notei que nem tinham percebido minha fuga.
Eu já fui a mais carente, a mais triste, a mais insegura, a mais desesperada e medrosa, e ninguem nunca notou isso.
Eu sei camuflar bem sentimentos, eu sei esconder toda minha tristeza num sorriso lindo de dentes branquinhos.
E isso não me faz bem, mais faz bem ao resto das pessoas ao meu lado, afinal ninguém quer alguém que sofre 24 horas, que é insegura, chorona ou triste. Ninguém quer ficar perto dos seus semelhantes. A gente finge, pra quem finge pra gente e assim a gente se mata por dentro, mas pelo menos se mantem popular.
Eu já sorri muito escondendo uma tristeza, e acredito que no dia que eu parar de fingir, eu serei a fortaleza que todos acham que sou.
E tudo será diferente.
Mais infelizmente hoje, eu ainda tenho muito que aprender.
(Pri)
Eu ja pareci confiante, dura e segura sendo uma menininha afugentada no canto.
Ja me passei por mulherão, sexy, quando na verdade eu era apenas uma pessoa com uma auto estima baixa.
Já fiz muitas coisas querendo apenas um apoio e pensaram que era meu jeito afobado de falar da vida.
Eu ja pedi ajuda, já implorei auxilio, já corri pra longe e quando eu voltei eu notei que nem tinham percebido minha fuga.
Eu já fui a mais carente, a mais triste, a mais insegura, a mais desesperada e medrosa, e ninguem nunca notou isso.
Eu sei camuflar bem sentimentos, eu sei esconder toda minha tristeza num sorriso lindo de dentes branquinhos.
E isso não me faz bem, mais faz bem ao resto das pessoas ao meu lado, afinal ninguém quer alguém que sofre 24 horas, que é insegura, chorona ou triste. Ninguém quer ficar perto dos seus semelhantes. A gente finge, pra quem finge pra gente e assim a gente se mata por dentro, mas pelo menos se mantem popular.
Eu já sorri muito escondendo uma tristeza, e acredito que no dia que eu parar de fingir, eu serei a fortaleza que todos acham que sou.
E tudo será diferente.
Mais infelizmente hoje, eu ainda tenho muito que aprender.
(Pri)
É extremamente cansativo essa coisa de luta constante em busca de felicidade, a gente sonha, deseja, busca. Extremamente cansativo isso de tentar ser feliz, talvez a gente tenha que perder tudo e começar tudooo de novo pra conseguir a felicidade plena, ou quem sabe ela nem exista. Essa coisa de felicidade requer muita sabedoria, e eu tô me sentindo na pré-escola.
(Pri)